20/11/25

Tive outro sonho de perseguição com meu pai. Mas não parecia um pesadelo. Dessa vez, nós éramos perseguidos pelo exterminador do futuro (o Arnold) em um castelo, escuro, úmido, que parecia de Castlevania. Ficamos correndo dele e eu tinha um mapa que mostrava onde ele estava. Tinha também o exterminador bom, que era azul, e os "fantasmas do exterminador" que eram tipo uns 50 fantasmas não tão perigosos como o real mas que ainda assim deveríamos evitar. No fim, ficamos encurralados e eu disse para meu pai que precisávamos fugir, e aí voamos e atravessamos a parede para enfim sair do castelo.

15/11/25

Eu estava estudando no meu quarto, de tarde, quando minha mãe aproximou-se da janela para avisar que o Lu havia chegado aqui em casa. Ignorei essa informação e continuei estudando. Depois de esquecer disso, olhei pela janela e vi que ele estava correndo pela casa e também conversando com meus pais enquanto me esperava para fazer algo.

08/11/25

Foram duas partes, eu acho. Na primeira eu estava pulando em cima de um trem com a minha mãe, tentando chegar na cabine do condutor, e estava de noite. O vento era forte, então eu tinha dificuldade de avançar e talvez até tenha caído alguma hora. Na segunda parte, nós estávamos voltando pra casa por um caminho de terra antigo, no meio do mato, também de noite. Não lembro mais que isso.

06/11/25

Hoje tive um pesadelo. Sonhei que Leo Johnson (Eric DaRe em Twin Peaks) > estava caçando meu pai e eu. Fugimos o dia todo dele, nas ruas, e aconteceu algo que não lembro nesse tempo. Em um momento, recebi uma mensagem do assassino dizendo para "aceitar meu destino e esperar que ele chegasse até nós em uma rua determinada". Aparentemente meu pai e eu desistimos de fugir e fomos até a rua. Era um lugar aqui perto de casa, uma rua residencial de paralelepípedos bastante bonita, e o sol estava começando a se pôr.
Eu estava com muito medo. Vi, então, a caminhonete aparecer na rua e Leo desceu dela carregando uma escopeta. Nesse momento eu estava me cagando total e só fechei os olhos esperando pelo final. Antes dele atirar, tudo escureceu e acordei.

05/11/25 - 3

Caí no terreno do colégio, na entrada. Tudo parecia normal, o dia estava claro, pássaros cantando, et cetera. Andei um pouco e me dirigi a uns garotos que estavam no topo do morro que envolve o colégio. Eram uns personagens secundários da escola, e eles estavam conversando sobre algo. Perguntei onde que eu achava B, e eles me disseram que "em qualquer momento ele aparecerá". Logo em seguida, ouvi uma movimentação e olhei pro lado: vi B chegando de bicicleta rapidamente e percebi pela cara séria dele que ele iria tentar pular da rampa no alto até onde eu e os outros estávamos. Saí do caminho para não ser atingido, contudo nem precisou: B fez um pulo curto, acertou a roda da frente na cerca e caiu de cara no chão. Os garotos riram dele por isso, entretanto ele estava surpreendentemente bem.
Falei com ele sobre como eu o procurava e ele só concordava, sem pensar muito. Nisso, chegaram outros 3 piás com uma bola de futebol. Um deles, um anão de 1,3m, ficou chutando a bola na cara de B e ele não podia reagir. Tinha outro deficiente também, de 60cm, que ficava rindo dele por ser trouxa.
Nesse momento entendi que o inferno pessoal dele era igual à realidade, com a ressalva de que ele era constantemente humilhado e sofria bullying o tempo todo neste mundo. Provavelmente, B se achou fodão demais e o expurgaram pra cá.
Desci dos morros e entrei no colégio junto com os secundários. Achei dois amigos, G e L (a mesma do outro sonho do dia) dentro de uma sala prontos para ter aula de química. Tentei convencê-los a dar o fora dali, mas eles não queriam. Então a professora me mandou sentar e começou a dar aula. Depois, acordei.

05/11/25 - 2

De alguma forma, eu tinha laços com o atual chefe do clã Yakuza Tojo - um homem empresário com 20 e poucos anos - e ele me convidou para a festa de aniversário de 81 anos do avô dele, ex-chefe do clã, em Kobe, no Japão.
Cheguei lá e a festa era em um bar, assim como os brasileiros, e era uma reunião de família com muitos famosos que eu aparentemente conhecia também. Fiquei nervoso de estar no mesmo lugar que William Bonner e uns outros, que não lembro agora, mas que estavam no grupo de whatsapp da festa. Passei e cumprimentei todos presentes e estes me receberam bem, como se eu fosse amigo deles há anos. Tinha o tio do chefe, malvado, a mãe dele, bondosa, e o próprio avô, que tinha a aparência do ator Akaji Maro no papel de Lt. Nakayama > (dos filmes de Maiku Hama) só que mais velho ainda. Ele me convidou para sentar em uma cadeira e prestar atenção em algo que ele me contaria. Não me lembro o que ele disse, porém era algo sério.
Eu me lembro que ele fazia 81 anos porque, quando perguntei a idade, ele desenhou 18 no ar e inverteu os números.
Después, dei uma volta pelo bar e uma secretária do chefe, vestida formalmente, me abordou. Ela disse que eu fui rebaixado para o cargo de "Bellboy" do clã por N motivos e, por isso, eu precisaria realizar algumas tarefas para eles a partir de então. Ela me mandou ir para uma realidade alternativa chamada "Shene Duque", que é um inferno pessoal feito exclusivamente para um moleque chamado B (que eu conhecia). Era minha tarefa ir buscá-lo para acertar as contas com o yakuza. Saí do bar e uma esfera vermelha apareceu sob mim e me elevou até os céus, onde ascendi. Isso dá sequência como o início do próximo sonho.

05/11/25 - 1

Eram provavelmente umas 20h e eu estava em casa esperando o motorista da van passar aqui e me levar (pro colégio? não sei). Ele estava já atrasado há muitas horas, como sempre, e eu fiquei o esperando mesmo assim. O motorista mandou mensagem que tinha chegado, mas quando olhei pra fora de casa, não tinha ninguém lá. Olhei rua acima e vi vários colegas entrarem na van, como se fosse algo planejado - então me liguei que era para todos irem até o lugar específico de embarque.
Me embananei ao sair de casa e a van começou a partir e passou pela minha casa. O tio parou, olhou nos meus olhos, me viu tentando sair pelo portão e deu uma risadinha. Eu pedi pra esperar, ele acelerou e foi embora.
Saí correndo atrás da van (que, por sinal, estava dirigindo na calçada) mas não consegui correr tanto com a mochila. Aí o veículo fez uma curva insana pra outra rua, acelerou e o motorista pulou fora enquanto ainda estava em movimento. Ele veio até mim e riu da minha cara por ser um imbecil que não consegue cumprir horários. Eu fiquei puto da cara e ia xingá-lo, mas lembrei que eu devia agir nonchalant, respirei fundo e me acalmei. Afinal, se eu brigasse com ele não haveria quem me levar ao colégio. Depois andei pela rua da minha casa com ele e avistei uma arara azul em um poste. Tentei me aproximar dela mas não deu certo. Continuei andando e vi 3 amigas: L, R e I. Apontei pra elas a arara e então o sonho acabou.

2025

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